Dia Mundial Lúpus

Dia Mundial do Lúpus: Conscientização e apoio aos portadores da doença autoimune

No próximo sábado (10), será comemorado o Dia Mundial do Lúpus, uma data voltada à conscientização sobre uma das doenças autoimunes mais desafiadoras e ainda pouco compreendidas: o lúpus eritematoso sistêmico (LES). A Postal Saúde reforça seu compromisso com a promoção da saúde e o cuidado integral com os beneficiários, incluindo o diagnóstico precoce e o tratamento adequado dessa condição.
 
O lúpus é uma doença inflamatória crônica em que o sistema imunológico ataca os próprios tecidos do corpo, afetando múltiplos órgãos, como pele, articulações, rins, pulmões e cérebro. Estima-se que mais de 5 milhões de pessoas em todo o mundo convivam com algum tipo de lúpus.
 
Sintomas e diagnóstico precoce
 
A identificação precoce é essencial para evitar complicações graves. Os sintomas mais comuns incluem:
      •     Fadiga persistente
      •     Dores articulares
      •     Febre sem causa aparente
      •     Lesões na pele, especialmente após exposição ao sol
      •     Queda de cabelo
      •     Inflamações nos rins ou outros órgãos
 
Por se manifestar de forma diferente em cada pessoa, o lúpus pode ser difícil de diagnosticar. Por isso, é fundamental procurar um médico ao notar qualquer alteração suspeita no organismo.
 
Cuidado contínuo e qualidade de vida
 
Embora o lúpus não tenha cura, com acompanhamento médico e o tratamento adequado é possível ter qualidade de vida. Medicamentos imunossupressores, anti-inflamatórios e mudanças no estilo de vida — como alimentação equilibrada, uso de protetor solar e redução do estresse — ajudam no controle da doença.
 
Postal Saúde orienta seus beneficiários a realizarem check-ups regulares e manterem o diálogo aberto com seus profissionais de saúde, sobretudo em casos de histórico familiar ou sintomas recorrentes.
 
Mais empatia, menos preconceito
 
Além dos cuidados clínicos, o Dia Mundial do Lúpus também reforça a importância do apoio social e da empatia com quem vive com a doença. O preconceito e a desinformação ainda são barreiras enfrentadas por muitos pacientes, dificultando o diagnóstico e o tratamento.
 
Fonte: Ministério da Saúde
 
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