Neste ano de 2025 a Associação Internacional de Dislexia (IDA) atualizou a definição de como é caracterizado o transtorno. O trabalho foi desenvolvido pelo Comitê Diretivo, presidido de forma conjunta por especialistas renomados que se debruçaram em estudos, análises e pesquisas aprofundadas. A atualização foi realizada em parceria com profissionais da saúde, educadores, pais e por pessoas disléxicas. O objetivo foi o de promover maior compreensão da disfunção congênita (presente desde o nascimento) e acolhimento às pessoas diagnosticadas, sem preconceito e exclusão.
De acordo com a nova definição a dislexia é um transtorno de aprendizagem definida pela dificuldade na leitura e/ou na escrita, que envolvem precisão, velocidade ou ambos. Variações desse comportamento podem ocorrer dependendo da ortografia.
As causas da dislexia estão associadas a fatores genéticos, neurobiológicos e aos ambientes que o indivíduo interage ao longo da fase de seu desenvolvimento. Outra característica presente no quadro está relacionada a fala, porém, nem todos os casos apresentam essa complicação. Além da dificuldade para soletrar e interpretar textos, entre outras causas que impactam na alfabetização e vida profissional, o que requer acompanhamento psicológico.
O diagnóstico da dislexia é feito por uma equipe multidisciplinar: médico, psicólogo, psicopedagogo, fonoaudiólogo e neurologista. São levados em consideração aspectos identificados no processo de aprendizagem do paciente, entre outras questões, como problemas emocionais e socioeconômicos.
Após diagnóstico é necessário que todos aqueles que compõe o ciclo de convívio da pessoa disléxica se informe com clareza sobre a condição para auxiliar na aplicação das intervenções médicas adequadas, essenciais para garantir qualidade de vida e êxito nas atividades do dia a dia.
Para fomentar o tema, promover conscientização e medidas que favoreçam a comunidade dislexia, foi instituído pela Lei n° 13.085/2015 Dia Nacional de Atenção à Dislexia, celebrado em 16 de novembro, data importante para ampliar a discussão da inclusão e apoio a pessoas disléxicas. Segundo a última pesquisa realizada no Brasil, mais de 7,8 milhões pessoas têm dislexia no país, um número expressivo e que não deve ser ignorado.
A Postal Saúde é parceira da causa e uma aliada na jornada de cuidado da sua saúde e bem-estar. Acesse o site da operadora e saiba mais sobre as vantagens do plano.
De acordo com a nova definição a dislexia é um transtorno de aprendizagem definida pela dificuldade na leitura e/ou na escrita, que envolvem precisão, velocidade ou ambos. Variações desse comportamento podem ocorrer dependendo da ortografia.
As causas da dislexia estão associadas a fatores genéticos, neurobiológicos e aos ambientes que o indivíduo interage ao longo da fase de seu desenvolvimento. Outra característica presente no quadro está relacionada a fala, porém, nem todos os casos apresentam essa complicação. Além da dificuldade para soletrar e interpretar textos, entre outras causas que impactam na alfabetização e vida profissional, o que requer acompanhamento psicológico.
O diagnóstico da dislexia é feito por uma equipe multidisciplinar: médico, psicólogo, psicopedagogo, fonoaudiólogo e neurologista. São levados em consideração aspectos identificados no processo de aprendizagem do paciente, entre outras questões, como problemas emocionais e socioeconômicos.
Após diagnóstico é necessário que todos aqueles que compõe o ciclo de convívio da pessoa disléxica se informe com clareza sobre a condição para auxiliar na aplicação das intervenções médicas adequadas, essenciais para garantir qualidade de vida e êxito nas atividades do dia a dia.
Para fomentar o tema, promover conscientização e medidas que favoreçam a comunidade dislexia, foi instituído pela Lei n° 13.085/2015 Dia Nacional de Atenção à Dislexia, celebrado em 16 de novembro, data importante para ampliar a discussão da inclusão e apoio a pessoas disléxicas. Segundo a última pesquisa realizada no Brasil, mais de 7,8 milhões pessoas têm dislexia no país, um número expressivo e que não deve ser ignorado.
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Fonte: Ministério da Saúde e Associação Brasileira de Dislexia.
