Sob a Lei 4.927 do ano de 2024, 17 de setembro foi a data marcada para o Dia Nacional de Conscientização sobre as Distrofias Musculares, uma condição caracterizada por um conjunto de mais de 30 doenças genéticas que acarretam o enfraquecimento e a perda gradual da massa muscular.
Os primeiros sintomas são imperceptíveis, porém, um dos sinais que devem ser levados em consideração, é o atraso dos primeiros passos do bebê e do seu equilíbrio, seguido de ocasiões de quedas frequentes. O Ministério da Saúde explica também que, com o passar do tempo, é observado dificuldades para subir e descer escadas, pular, correr, levantar e outras práticas básicas na rotina como pentear os cabelos, colocar objetos sobre os móveis e outros movimentos que necessitem levar os braços acima da cabeça.
Não apenas dos braços, mas a doença também enfraquece o movimento das mãos, do rosto e das pernas. A necessidade do uso de cadeiras de rodas surge entre os 10 e 12 anos de idade da criança. O diagnóstico da doença é realizado pelo médico neurologista. Em casos em que pacientes apresentam complicações nos nervos e espinha dorsal, é solicitado um exame de sangue específico para medição da quantidade de enzimas musculares.
A reabilitação é feita por meio de fisioterapia motora e respiratória, hidroterapia e terapia ocupacional. Outros fatores que contribuem para o êxito do tratamento é a inserção do paciente no convívio social e o apoio de familiares e amigos ao longo de todo o processo. O acolhimento e parceria faz total diferença!
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